E "o silêncio é meu cúmplice involuntário e meu eterno Amante". Entre o silente e o grito, o tormento da alegria triste, o coração e a carne buscam nas palavras vivas e mortas uma luz lírica, erótica, taciturna e catártica . O tecer das palavras sobre a folha adjacente a alma cria o fluxo da escrita, a persona dos signos, e por fim a poesia do cerne. Por entre este abismo imperfeito o poeta transcende-se com sua visão das coisas, e denota a sensibilidade e a liberdade entre seus versos, calmos, alegres, tristes, agoniados, reflexivos, mas sempre reais, sempre consigo dentro das entranhas de cada letra, de cada imagens por trás da palavra, onde tudo voeja e solfeja com a força de um Deus mortal.
Número de páginas | 70 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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