Durante muito tempo, a figura paterna foi reduzida a um papel secundário. A sociedade, os tribunais e até mesmo os próprios pais aceitaram silenciosamente que, após uma separação, o pai se tornaria apenas uma sombra — uma presença quinzenal, um visitante autorizado. Mas ser pai vai muito além de pagar pensão ou aparecer a cada quinze dias.
Este livro nasce da dor e da esperança. Da dor de ver tantos pais sendo afastados da convivência com seus filhos por decisões judiciais que, embora baseadas na lei, ignoram o afeto, o vínculo, a educação emocional e a construção diária que um pai presente pode oferecer. E da esperança de que, ao tocar corações, possamos iniciar uma mudança — uma revolução silenciosa, porém poderosa, que devolva aos pais o que nunca deveria ter sido tirado: o direito de participar ativamente da vida dos filhos.
Esse não é um livro de acusações. É um convite à reflexão. Aos pais, para que assumam sua responsabilidade. Às mães, para que permitam a construção conjunta da criação. Aos juízes, para que enxerguem além dos autos. E à sociedade, para que não trate o pai como visita, mas como protagonista ao lado da mãe.
Porque, no fim das contas, a pergunta é simples e profunda: Você é pai... ou é visita?
Número de páginas | 138 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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