Xiluva, natural de Moçambique, é a mais bela flor da noite moçambicana. Policarpo, natural do Brasil, é seu amante fiel. O romance explora o choque cultural entre dois países, que falam a mesma língua, mas que pensam de maneira diferente., Xiluva é um romance de um lirismo explosivo e um erotismo inquietante, que rompe os padrões da ética, da moral e a hipocrisia da Civilização Ocidental , O autor desnuda a alma feminina, com transparência e honestidade, como um rolo compressor, que varre os pecados do mundo. Ao final do romance, o leitor não ficará imune a seus estilhaços.
Xiluva é um romance que envolve três continentes: África (Moçambique, África do Sul), América do Sul (Brasil) e Europa (Portugal). É tecido com palavras de ouro e respeito à inteligência do leitor. O autor destila, com maestria, a ironia de Eça de Queiroz, o ceticismo de Machado de Assis, o realismo de Jorge Amado e o cinismo teatral de Sidney Shelton.
| Número de páginas | 589 |
| Edição | 1 (2011) |
| Formato | A4 (210x297) |
| Acabamento | Brochura |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Offset 75g |
| Idioma | Português |
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