Bruno M. Vargas

Talvez este espaço tenha alguma importância. E, se quiser você saber, tenho até um livro escrito que sempre repito que deve ser lido por quem o possa incompreender. Mas comecei tudo como o maior maluco do mundo, como todo garotinho, publicado em absurdos, porém autênticos, cadernos literários; e acabei tendo textos em jornais de papel, em blogues, em qualquer pocilga. No entanto, nada como aqui! Aqui se tem liberdade absoluta, e por isso se pode fazer literatura tal qual manda a arte.

Na verdade, a diferença, está em ser nada. Apenas a arte pode ser alguma coisa. O escritor que se define não é um escritor. É só uma pessoa que escreve.