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Eliyahu Abboud Lee

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Sobre o autor

Sou um escritor de ficção cientifica e fantasia de Rio Grande do Sul, tenho como o principal foco na narrativa de minhas histórias o detalhismo e na profundeza da discrição do ambiente e também das situações, faço devera criticas a sociedade e ao mundo dentro de um cenário fantástico que eu mesmo desenvolvo. O objectivo das minhas histórias e narrar com em riquezas de detalhes situações surreais, fantásticas e reflexivas que envolvem uma série de personagens, não busco em minhas obras contar uma única história mas sim um leque de histórias, isso envolvendo cada personagem e duas historias paralelas, que pode no primeiro plano parecer uma sobrecarga para o leitor, mas te garanto que seguir cada fio dessa teia lhe gerará um imenso prazer.
Um dos meus maiores preocupações em contar as minhas histórias em minhas obras é gerar uma satisfação ao leitor, não deixar de descrever detalhes que possam o gerar curiosidade, não deixar aquela fome de detalhes, mas sim o trazer uma satisfação, e sim o gerar uma vontade voraz de continuar lendo o livro, por sempre ter mais riquezas e mais historias e não uma fome criada pela falta de interesse do autor ou uma estratégia comercial.
Dentro de minhas obras eu crio personagens imperfeitos, mesmo que eles sejam dotados de poderes divinos e descendências poderosas eles são tão humanos quanto eu e você por tanto sentem medo, sentem fome, sentem saudade de casa e podem morrer mesmo que virtualmente imortais. Grande parte dos meus personagens tem grandes problemas psicológicos e podem as vezes desejarem a morte pela pressão que os ocorrem sobre os ombros por serem divinos ou terem heranças de poderes colossais.
Todas as minhas histórias são dramáticas, mas não necessariamente sejam melosas repletas de diálogos sentimentais ou cenas montadas para trazerem a situação toda um quadro desnecessariamente triste, mas são sagas e dramas de personagens imperfeitos em um mundo imperfeito e feito para impactar e até mesmo refletir sobre si mesmo e o mundo que lhe cerca. Busco montar um mondo de ficção que a magia não seja uma mentira, que seja uma coisa estúpida, mas sim real e com ela se pode construir tecnologias mais surpreendentes que vemos nos filmes e em obras renomadas da ficção.
Jamais em minhas obras eu busquei e nem sei se um dia buscarei de fato um publico especifico, eu não escrevo somente para mim, mas escrevo através da minha óptica pessoal de mundo, não permito, lógico que tal visão singular minha afete o leitor a ponto de não compreender o que é referido ou criticado nisso eu tenho uma grande preocupação sim, como vou criticar tal coisa e como eu posso não ofender o leitor. Como eu vim dizendo eu não escrevo com o interesse de comercialmente impactar, pois não acredito que a arte deva ser comercial, mas sim comercializada, há uma grande diferença entre estas duas visões, eu creio que a arte deva ser feita pelo prazer de ser feita e pelo interesse criativo, pela força criativa, e não pelo interesse comercial.
Eu escrevo desde os meus 17 anos de idade, e vim buscando eloquência na escrita e não parava até alcançar uma linguagem escrita que revelasse ao autor um sentimento introspectivo e também reflexivo, não vim de uma cultura de escritores ou professores, a minha vontade de escrever viera desde cedo, mas enfrentem na ignorância própria, despreparo e descendência humilde, mãe costureira e pai gesseiro, significativas barreiras. Tenho orgulhe de dizer que hoje eu sou escritor, posso ainda na falta de renda, e talvez a falta de uma outra profissão barreiras nesse pais complicado e hostil.
As minhas primeiras poesias não eram nem de longe algo de se orgulhar, eram repletas de erros grosseiros da língua, e uma forte ingenuidade na escolhas das palavras, os meus primeiros professores na literatura poética foi Drummond, e Machado de Assis, somente anos depois que havia reingressado na escola, pois havia sido ausentado pelos mais pais devido deveras repetência na escola, que eu foi ter contato com o meu mentor de alma melancólica, ocultista e critica Edgar A. Poe, eu devorei os seus contos como um famélico devoraria um banquete inteiro, e assim iniciei pequenos testes em contos, mas nunca prossegui pela falta de estrutura, e somente muitos mais anos depois que no tédio eu decidi tentar escrever o meu primeiro livro.
Hoje eu ainda moro na mesma casa, ainda com a minha mãe que é o único apoio que recebo e integral e incondicional, mas faz 3 anos que escrevo a minha série escrita, que não tem nenhum personagem foco, ou seja não há um protagonista fixo, cada temporada tem os seus protagonistas, e essa série já se encontra na segunda temporada, mas apenas a primeira fora publicada na Amazon inicialmente.
Como iniciei a minha inspiração narrativa no contista norte americano e primeira temporada tem sim um ar forte de gótico, mas isso fora mudando conforme eu me desenvolvia como autor independente, o pupilo tem que sair da asa do mestre.
Também tenho poesias publicada na mesma plataforma na Amazon, que são coleções de anos de minha vida como poeta, se somam mais de 300 poesias escritas, e fiz um filtro e também as corregi para publica-las.
Devo dizer que nessa falta de poder financeiro que eu vivo, isso me impulsionou em eu mesmo fazer o meu próprio trabalho, como capa, diagramação, única coisa que senti falta nessa longa saga de 7 anos de escrita solitária foi a falta de um leitor critico, mas receio que isso me fez também ser mais auto-critico e independente.
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