Esta é uma história contada, acredito, num estilo difícil. Se não pelo conteúdo, pela forma como foi elaborada. Não creio que todos os jovens, a quem se destina, estejam aptos a lê-la. Todo o texto, e a forma como foi escrito, pode ser visto como um grande jogo e oportunidade de familiarização com ritos de passagem para outros níveis de experiências e leituras mais bem elaboradas. Porém, a falta de costume no trato com obras que os levem a sério (ou será o contrário?), de verdade, pode dificultar bastante essa viagem. Mesmo sabendo disso, arrisquei: quem sabe serei surpreendido positivamente? Não são nos embates com as dificuldades que crescemos? Bem, por certo, que não serei molestado por nenhum sentimento de rejeição ou incerteza, seja qual for o resultado. Afinal, para que servem as experiências?
(o autor)
Número de páginas | 66 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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