A HISTÓRIA DA VIDA DE UMA MENINA FÁCIL

A HISTÓRIA DA DUNA

Por VERA TERESA GOMES VOTAVA

Código do livro: 397847

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Coleções, Catálogos, Exposições, Belas Artes, Arte Folclórica, Entretenimento, Drama, Artes

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Sinopse

OBRA LITERÁRIA ABERTA PARA TODAS AS IDADES, VOLTADA PARA ENTRETENIMENTO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS DE VIDA.

MUITO HUMOR, BASEADO EM FATOS REAIS, COM NOMES TROCADOS PARA PRESERVAR AS PESSOAS.

Características

Número de páginas 157
Edição 1 (2021)
Idioma Português

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VERA TERESA GOMES VOTAVA

Obra Independente: A HISTÓRIA DA VIDA DE UMA MENINA FÁCIL

AUTORA: VERA TERESA GOMES VOTAVA

PÁGINAS: 155

CAPA: PAINTBRUSH

6 ARQUIVOS EM PDF: PREFÁCIO, VIDAS, INFÂNCIA, VILA SÃO FRANCISCO, CLUBE SOL DOURADO, NAMORADOS.

A história é de cunho autobiográfico, o foco é o entretendimento, muita diversão, para qualquer idade, o enfoque é cultural.

prefácio

Prezado Leitor

Agradeço sua atenção nesta obra, desejando sinceramente ter proporcionado um pouco de alegria, no decorres desta leitura, assim como ter transmitido experiência de vida, daquela Duna existente no coração de cada um de nós. Nossa protagonista passou pela maioria das situações apresentadas, umas poucas nos foram contadas por outras línguas. Os personagens tem todos nomes diferentes daqueles da vida real, para preservá-los de qualquer interpretação errada, sendo humanos, a nossa óptica nem sempre é a mais acertada, não pretendemos ferir ninguém mas sim prevenir a maioria dos leitores, portanto estão todos resguardados. Peço aos psicólogos e pessoas do saber a explicação da trajetória desta menina. Descortinamos toas as fase da vida da Duna, começando pela sua vida profissional, como senhora aposentada, infância, adolescência e amores.

... Dedico também ao querido Frei Oswald, da Holanda, ou Irlanda, a Duna tinha seis anos de idade, de onde o religioso vinha ela não recorda, mas sim que perdia quase sempre o ônibus de volta da escola, para ir se despedir do seu preceptor. (...)

pedaço do Capítulo 1 - Vidas:

(... ) A equipe técnica era formada por rapazes com um nível interpessoal muito baixo. No hospital, dado o grande número de funcionários, a coisa era diferente, havia gente de todo o tipo e esferas sociais. A Duna, no laboratório da unidade, trabalhando com um colega, ao abrir o televisor de um equipamente, levou uma descarga elétrica gigante. Ela ficou indo e voltando de uma parede para outra, o colega só dava gargalhadas. (...)

pedaço da Capítulo 3 - A Vila São Francisco:

(...)

A Duna voltando da escola, a qual era na própria Vila São Francisco, encontrou a casa fechada, nem a mãe ou a irmã pequena, o pai trabalhando. Com doze anos de idade estava num processo profundo de anorexia, pele e osso. Na frente de sua casa, depois da escola, deu uma vontade incontrolável de ir ao banheiro, ela estava sem a chave, não tinha como entrar, com diarreia, não pode esperar mais tempo, correu para baixar, escondida, a roupinha de baixo, enquanto agachava no jardim, não havia nenhum outro lugar mais privado, com as portas trancadadas, da sua casa. Pareceu combinado, o Nei lá estava e olhava enojado do jardim da sua casa, aproximou mais do seu portão de entrada, com o nariz torcido, para olhar melhor a Duna. A Isaura só via a menina abaixadinha no jardim, comentava da sua casa, com o Nei, do horror que se passava, da menina fazendo cocô!

(...)

pedaço do Capítulo 5 - Relacionamentos com o Sexo Oposto:

(...)

A porta de entrada do apartamento estava aberta, mas enquanto a Duna observava o álbum de fotos, sentada no sofá da sala, pelo rabo do olho, percebeu tardiamente que o rapaz ia nesta direção. Chegou, primeiro de mansinho, e de mãos na maçaneta, bateu a porta com força, trancou, virando de frente para a Duna, mostrou a chave, colecou lentamente dentro do bolso do peito da camisa e, aproximando-se do sofá, disse para ela: "Agora você não sai mais daqui!". Desta vez falou no idioma português.

(...)

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