No dia 11 de novembro de 1864, o barco a vapor brasileiro, Marquês de Olinda, que transportava o presidente da província de Mato Grosso, é apreendido pela marinha paraguaia. Todos os brasileiros são feitos prisioneiros e morrem de fome. Em seguida, antes mesmo da declaração de guerra ao Brasil, o exército do Paraguai invade a província de Mato Grosso. A população é levada escrava, as igrejas saqueadas, e as cidades completamente pilhadas.
Quando a notícia chega a Dom Pedro II, o imperador ordena o envio de uma coluna para libertar o território brasileiro. Os três mil homens vindos dos quatro cantos do império partem de Uberaba, mas a cavalaria, afundada na lama do pantanal, é dizimada pelo cólera, pelo tifo e pelo beribéri.
A Morte dos Sabres narra a aventura de um soldado brasileiro na guerra do Paraguai. Quando poucos se recusam a aceitar a derrota inevitável e entregar suas bandeiras e canhões. Quando a coragem supera o medo, o patriotismo supera o fogo, e o senso do dever a própria morte.
Henrique é um jovem tenente da Guarda Nacional. Filho de um poderoso juiz e de uma mãe amorosa, vive a moda da aristocracia carioca no pré-guerra. Até que um crime o empurra para a guerra mais sangrenta da América Latina.
Afundado na lama, cercado por doenças, soldados pobres e índios selvagens, sua luta pela sobrevivência acaba de mãos dadas com o encontro do seu verdadeiro propósito.
ISBN | 978-65-001-7261-4 |
Número de páginas | 421 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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