A inteligência artificial não é o prenúncio da ruína. É, talvez, a tábua de salvação de uma humanidade cansada de si mesma.
Quando bem compreendida, ela deixa de ser ameaça e se revela ferramenta. Uma extensão do pensamento. Um espelho da alma.
Este romance é um chamado para reconciliar tecnologia e ternura, razão e afeto, progresso e poesia.
Hélio, Estela e Albertinho não são apenas personagens.
São sinais de que é possível construir um mundo melhor, não apesar das máquinas, mas com elas.
Número de páginas | 238 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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