Com ironia machadiana, metáforas poéticas e sustentação histórica, o autor reflete sobre os dilemas da política e da condição humana a partir da trajetória de Frederico e Marta, personagens que, em sua ficção, encarnam os contrastes entre justiça social e liberdade de mercado, entre o amor e o dissenso, entre a esperança e o desencanto.
Da Bíblia a Weber, de Rousseau a Machado de Assis, de Roosevelt a Mandela, a narrativa costura referências clássicas e contemporâneas para mostrar que não há solução exata para problemas humanos, apenas aproximações honestas entre o possível e o desejado.
Mais do que um romance político, este é um livro-espelho: convida o leitor a enxergar em Felicilândia sua própria sociedade, seus próprios dilemas e esperanças.
“Governar é traduzir o impossível para que caiba no exato; e dilatar o exato para que abrace o possível.”
Número de páginas | 210 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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