Desde que Alessandro regressou, Elizabeth perdeu a paz. Ela nunca acreditara em amor à primeira vista, até ter a sensação. Se ao menos ele não tivesse se apaixonado primeiro por sua irmã, Simone… E se não fossem as cartas de Elizabeth as responsáveis por esse amor…
Talvez fosse melhor contar de uma vez à Simone sobre a traição de Alessandro, e confessar como ele a seduziu, mas a simples hipótese de magoá-la é insuportavelmente dolorosa para Elizabeth.
À medida que o casamento da irmã se aproxima, ela tenta anestesiar a dor na companhia de um novo amigo. No entanto, mesmo a certeza de que ele é o homem ideal, não parece suficiente para convencer seu coração.
Afinal, qual será o melhor caminho a seguir: suportar em silêncio a culpa por ter traído sua irmã, e abrir mão do homem que ama? Aceitá-lo e perder o carinho de Simone para sempre? Ou dar uma chance de verdade ao amigo apaixonado?
"Minha alma é como uma rosa… As mãos que plantam não são as mesmas que desfrutam. Outras mãos a levam para oferecer a alguém querido. E quem a recebe não vê a mão de quem a fez tão bonita. Só a pessoa que a oferece com carinho.
Eu despi minha alma no papel, e semeei o amor em versos e frases cheias de paixão, anônimas, para que Simone as assinasse, e as oferecesse ao Alessandro.
Uma rosa delicada e deslumbrante como qualquer outra. Com as pétalas acaricio o coração dele, e com os espinhos despedaço minha alma…”.
Número de páginas | 370 |
Edição | 3 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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