Parece que nem todo mundo conhece a famosa falácia "argumentum ad ignorantiam", ou seja, argumentar que algo é verdadeiro por não terem provado que é falso ou argumentar que algo é falso por não provarem ser verdadeiro.
E isso diz muito sobre a “lenda” da Atlântida.
Atlântida, o “continente perdido”, teria de fato existido? É possível provar sua veracidade através da arqueologia? Ou tudo não teria passado de uma simples lenda inventada pelos gregos?
Tróia foi descoberta por um alemão chamado Heinrich Schliemann. Sem nenhuma experiência em arqueologia e desacreditado pelos "doutores", ele partiu em busca de Tróia simplesmente com o livro de Homero debaixo do braço. Ele descobriu não só Tróia, mas também Micenas e Tirinto. Por que ele fez isso? Aos 5 anos o seu pai lhe contou a "lenda da Guerra de Tróia" e sobre Homero... O que eu acabei de contar não é só uma "estorinha" bonitinha. São os fatos. Schliemann é considerado hoje um dos maiores arqueólogos que já existiu e não foi o único a escavar e descobrir maravilhas seguindo pistas de lendas e sagas, pois o inglês Arthur Evans que, desacreditado como Schliemann, encontrou, em Creta, a famosa cidade do rei Minos (e do labirinto onde vivia o Minotauro)... Enfim, Tróia, Micenas, Tirinto e Minos não passavam de uma LENDA... hoje são FATOS!
Com a Atlântida também poderia ser semelhante?
Pois neste livro será revelada PELA PRIMEIRA VEZ ao leitor TODA A VERDADE sobre o que, de fato, foi a Atlântida e onde ela esteve localizada.
Número de páginas | 72 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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