Embora a educação tenha evoluído muito em relação à importância das brincadeiras como sendo um direito da alfabetização, sabemos que na prática ainda há muito o que se conquistar, porque existe um conceito de que enquanto brincamos estamos perdendo tempo, e de fato é possível que isso aconteça. Porque o professor precisa estar seguro do percurso e das atividades a serem realizadas para que durante o brincar as crianças despertem o prazer e o gosto pelo aprender, e assim desenvolvam atividades relacionadas aos objetivos pedagógicos, de forma lúdica, leve e “solta”. O aprender brincando é indispensável para os primeiros e segundos anos da alfabetização.
Sabe-se que, para a maioria dos estudantes que foram alfabetizados no método tradicional, o sofrimento é muito grande, vindo até causar: dor, tristeza, melancolia e “síndrome de incompetência”. Por essas e outras razões não citadas, acabaram desistindo de seus estudos. Essas, na maioria das vezes, por não suportarem a dor de ter que admitir sua possível “incompetência”, assumiram trabalhos duros que não exigiam sua exposição quanto a serem alfabetizadas ou não.
Entretanto, nos dias de hoje, com o avanço das tecnologias, esse recurso não é mais possível, e a educação de jovens e adultos também deverá se adaptar
ISBN | 9786558725381 |
Número de páginas | 76 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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