Romance leve, interessante, destinado a figurar em qualquer relação de textos para a formação de leitores (na época de Alencar o romance estava no seu início, o que ditava a moda literária eram as epopéias, geralmente história de um povo, ou a vida de um grande nome, por isso, a insistência do autor em dizer que seu romance é uma história e não um texto romântico) a função de Alencar e sua geração era a de transportar os leitores também para o romance. Trata o romance de um fato muito comum nos dias modernos, ou seja, um encontro casual em um ônibus, um contato e uma paixão que é narrada até o final feliz. O narrador (não há referências de nome) encontra a bela Carlota, que tem um segredo, isto é, sofre de uma doença (mal -tuberculose - “moléstia fatal e traiçoeira”, nas palavras de Alencar) ela “foge”, no intuito de curar-se (Andaraí, Petrópolis e Europa), no final, encontra a cura e rende-se ao amor, casam-se e são felizes para sempre. Leitura agradável, curta e interessante, mais um grande trabalho de José de Alencar (1829 – 1877), o Patriarca do Romantismo (1836-1881).
Número de páginas | 64 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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