“Orava a mulher, recôndita, aguando o pé da amoreira.”
- Oh! Deus! Quais partes destes ao meu dedicado Adão; é sempre deitado ou levantado, o mesmo tamanho deitado quanto o mesmo tamanho levantado. Quando me servis; servi o levantado, e mesmo assim falta empenho ao dono da ferramenta.
Sinto muito, mas não poderia ficar omisso a tal dialogo. Dei sim e daria outra vez, se preciso fosse, a dita fruta do pecado original, e já soava em boa hora Adão conhecer os calos, embora, o paraíso andava curto às pegadas do rei sem coroa, alem do mais, prefiro os homens de hoje; vestidos, para depois serem descascados como bananas. Desde já, por essa, peço minha redenção, fui apenas um instrumento do Senhor a dar prova se o casal merecia ou não o paraíso.
Deus escutava e marcava um conto no grande livro de paginas infinitas, onde a vida de todos e de tudo está escrita, não respondera nada, coçava a barba e franzia a testa; Gabriel balançava a cabeça, mas dessa não ousou questionar.
Número de páginas | 100 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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