Estamos em 1943, em plena II Guerra Mundial, na fictícia Corrente dos Rios, interior de Minas Gerais. Floripes Pedroso é o delegado da cidade, um homem atormentado por um passado obscuro e por uma série de casos complexos que parecem não ter solução. Ele é casado com Dalila, uma mulher sensual e enigmática. A trama gira em torno da investigação de Floripes sobre a morte de Gervásio Ernesto, um fazendeiro influente na cidade.
Paralelamente, Irineu Ferreira, um barbeiro que deixou Corrente dos Rios para tentar a vida em São Paulo, retorna à sua cidade natal após dez anos. Ele, que sempre fora um exímio jogador de cartas, traz na bagagem novas experiências e um profundo conhecimento sobre o mundo das artes gráficas. Ao retornar, ele encontra seu sobrinho Glauco, um jovem sonhador e com um talento nato para a literatura. Irineu, com sua experiência e visão, percebe o potencial de Glauco e o convida a se juntar a ele em um esquema que promete riqueza e sucesso.
Enquanto isso, a vida de Jurandir Cambaúva, o Jurandão, conhecido ferrador de cavalos, é virada de cabeça para baixo quando ele passa a falar um misterioso idioma – provavelmente aprendido em sonhos – e se depara com um passado que ele desconhece. Jurandão precisa desvendar as origens da língua, enfrentar seus próprios medos e descobrir a verdade sobre sua família e sobre as relações que tem com os outros habitantes da cidade.
Número de páginas | 244 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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