DESABAFO DE UMA PEDRA

Por ANTONIO COSTTA

Código do livro: 311021

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Literatura Nacional, Poesia

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Sinopse

O poeta Antonio Costta reflete sobre o social na maioria desses poemas. Uma obra de sagrada ira diante das injustiças terrenas e fé no Reino Eterno.

“Desabafo de uma pedra” é recapitulação dos males crônicos da humanidade. A hipocrisia, o desamor, a injustiça, todo o rosário da miséria humana é a pedra que atravanca o caminho. Cobiça, violência e degradação da vida impedindo que se viva em paz. Entretanto, nunca é demais combater a sombra do mal. E o poeta faz isso com a espada e a pedra angular do seu caráter e de sua fé.

— Fábio Mozart

(Poeta, Jornalista e Dramaturgo)

**************************************

Acabo de ler com muito prazer o livro “Desabafo de uma Pedra” do poeta Antonio Costta. Agradou-me, sobretudo, ver nos seus versos a indignação de uma alma justa e inconformada com o lamentável “desconcerto do mundo”, como diria Gustavo Corção. Senti em sua poesia palpitando os problemas sociais de sua terra, e empatizei profundamente quando à abordagem estendeu-se para a natureza humana em geral. Não me restou dúvida de ele que seja um grande homem, atento e compadecido das misérias que nos rodeiam.

Tecnicamente, gostei da forma como o livro foi montado, intercalando estilos variados e com numerosa quantidade de sonetos (estilo que, particularmente, tenho predileção).

Parabenizo-o pelo livro e pela coragem de externar ao mundo o que lateja dentro de si. Certamente, é um homem que engrandece sua terra.

— Luciano Duarte

(Poeta e Escritor)

**************************************

Bato à porta da pedra. Quero entrar e ouvir o desabafo. Pedra pura, que brilha, cura e se estilhaça e constrói versos. O poema é uma forma, na qual o poeta expressa o sentimento do mundo, como escreveu Carlos Drummond de Andrade. (...)

Tal qual A Pedra Bonita de José Lins do Rego e A Pedra do Reino de Ariano Suassuna, escritores que se tornaram universais pintando primeiro suas aldeias, seguindo a máxima de Leon Tolstói, “Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia”, Antonio Costta pinta sua aldeia com os seus versos no movimento do Desabafo de uma Pedra, ao passar por panoramas diversos, até chegar ao rio.

— RAFAEL VASCONCELOS

Poeta e professor de língua portuguesa, prêmio literário

José Lins do Rego 2021 e 2022.

Características

ISBN 978-02-448-5148-4
Número de páginas 174
Edição 1 (2020)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 90g
Idioma Português

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ANTONIO COSTTA

Antonio da Costa Silva nasceu em 24 de abril de 1972 no Sítio Chã de Areia, município de Pilar, Estado da Paraíba. Filho do agricultor Severino Honorato da Silva e da dona de casa Maria José da Costa Silva. Aprendeu as primeiras letras no Sítio Chã de Areia com a professora “Dona Antonia Matos”, lembrada em alguns de seus livros. Em 1990 concluiu o ensino médio na cidade vizinha de Itabaiana, onde começou a escrever seus primeiros poemas e publicar no jornal A FOLHA, daquela cidade. Em 1992 foi eleito vereador por sua terra natal e reeleito em 1996. Em 1993 Antonio converteu-se à religião evangélica, fato que marcará profundamente a sua poesia. Foi casado com a pilarense Francileide Dias da Costa que faleceu em 1997 - deixando como fruto dessa união (com apenas dois meses de nascida) sua filha Alana Dias da Costa. Em 2000 resolveu sair da política e fixar residência na cidade de Itabaiana, onde mantém uma escola de cursos profissionalizantes. É casado com a itabaianense Ivoneide Altino Costa, de cujo casamento nasceram mais dois filhos: Letícia Pillar Altino Costa e Antonio da Costa Silva Júnior. De 2009 a 2012 exerceu o cargo de secretário adjunto de cultura do município de Itabaiana. Em maio de 2012 recebeu o Título de Cidadão Itabaianense, concedido pela Câmara Municipal. É presbítero da Assembléia de Deus de Itabaiana. O poeta "Antonio Costta", como é mais conhecido, é autor da letra do Hino Oficial de Pilar, de dois CDs de poesias recitadas e de vinte e quatro livros de poemas (incluindo as coletâneas):

Um Juntador de Palavras (Sal da Terra, 2003),

Poesia Nordestina (Sal da Terra, 2004),

Coletânea Poética (Sal da Terra, 2009),

Chuva de Poesias (Sal da Terra, 2011),

Lira dos Quarenta Anos (Imprima, 2012),

Poesia Cristã (Clube de Autores, 2014),

O Poder do Amor (em co-autoria com quatro poetas estrangeiros (Sal da Terra, 2014),

A Moça do Coreto (Sal da Terra, 2014),

Poesia Comentada (Clube de Autores, 2015),

Poesia Reunida (Clube de Autores, 2016),

No Chão da Memória (Clube de Autores, 2016),

Trovas e Pensamentos (Clube de Autores, 2016),

Pensamentos de um Poeta (Clube de Autores, 2017),

50 Sonetos de Amor (Clube de Autores, 2018),

Trovas de mi Corazón (em parceria com o poeta espanhol Cristino Vidal Benavente (Clube de Autores, 2018),

Os Pilares do Brasil - Poemas & Crônicas (Clube de Autores, 2018),

Quem Escuta a Voz do Rio? (Clube de Autores, 2019),

Poemas de Faz de Conta (Clube de Autores, 2019),

Desabafo de uma Pedra (Clube de Autores, 2020);

Se as Pedras Fossem Flores (Clube de Autores, 2020),

Thoughts of a Poet (Clube de Autores, 2020),

Visita de D. Pedro II à Pilar-PB e Outros Poemas Pilarenses (Clube de Autores, 2020),

Poesia Social Clube de Autores, 2020);

As Sementes de Zé Lins (Clube de Autores, 2021);

Poemas Pilarenses (Clube de Autores, 2021).

Costta tem participado de vários fóruns literários em língua portuguesa e espanhola, a exemplo do “Poesia Pura”, “Poetas do Amor e da Paz” e “Recanto das Letras”. Em 2015 teve seu poema "Verde que te quero verde" selecionado no concurso nacional de poesia "Prêmio Sarau Brasil 2015" e o soneto "Viver é Amar" também classificado em outro concurso nacional o "Premio Poetise 2016", ambos organizados pela Editora Vivara. Em fevereiro de 2015 Antonio Costta tornou-se membro da Academia de Cordel do Vale do Paraíba.

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