Este livro é uma travessia afetiva e psicanalítica sobre o amor. Ele investiga como somos profundamente moldados por aquilo que escutamos sobre nós desde cedo — pelas palavras ditas (ou não ditas), pelos olhares que recebemos, pelas interpretações que os outros fazem de quem somos.
Na perspectiva da psicanálise, não nascemos prontos: nos construímos através do desejo do outro, do lugar que ocupamos no discurso familiar, e, principalmente, do amor que (nos) foi dirigido. É nesse terreno que o livro mergulha: na formação do sujeito que se dá sempre em relação com o desejo e o olhar de um outro.
O amor, então, aparece como espelho — às vezes nítido, às vezes rachado — do nosso inconsciente. Ele revela o que buscamos, repete o que vivemos e até denuncia feridas que tentamos calar. Ao escutarmos o que dissemos sobre o amor (e o que o amor diz sobre nós), começamos a encontrar as repetições e os gritos do nosso inconsciente.
Este não é um livro de respostas, mas de escuta — uma escuta do amor como sintoma, como linguagem, e como tentativa de existir.
Número de páginas | 158 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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