Depois da Grande Explosão de 2013, quando bombas nucleares desfiguraram cidades inteiras e apagaram rostos da história, o mundo jamais voltou a ser o mesmo. Em meio ao caos, um novo regime nasceu com uma promessa: acabar de vez com a desigualdade. A solução parecia radical, mas definitiva: se a beleza gerava diferença, ela deveria ser abolida. Os espelhos foram proibidos — considerados relíquias perigosas, capazes de despertar vaidade e memória do que já não podia existir. Todos deveriam ser iguais. Todos deveriam ser anônimos. Mas em uma sociedade moldada pelo apagamento do rosto e da identidade, começam a nascer os que ainda ousam sonhar com o impossível: ver-se como realmente são.
Número de páginas | 50 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Couche 150g |
Idioma | Português |
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