Escrevo poemas porque preciso eternizar em versos momentos, pensamentos, sentimentos, sensações, realidade, ficção, fatos e imaginações.
Escolhendo palavras para o registro do que me agrada, alimenta e incomoda. Do que desperta meu desejo ou compaixão. Do que me move, faz-me alegre, triste, revoltado, pensativo ou sonhador.
Como quem pinta, como quem canta, como quem dança, como quem fotografa, como quem filma, como quem interpreta.
Escrever não é um dom ou dádiva, é árduo trabalho. Filtro racional por onde passa a inspiração que transborda. Receber as ideias como visitas em casa e acomodá-las em rimas.
É uma vontade e uma sina, um amor correspondido apenas em parte. Só a parte em que a poesia cede, pois, de resto, ela sugere e na última hora nega.
E é assim, com pouca rima e sem métrica, em formato de prosa, que exalto a poesia que me afoga... e afaga.
Luís de Moraes Júnior
ISBN | 978-65-266-5382-1 |
Número de páginas | 100 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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