O homem desde o surgimento das primeiras civilizações às atuais, em algum tempo deste seu trajeto, terá sido de fato livre?
Nenhum ser, que possua o pensar, em algum grau, nunca foi e continua a ser tão escravo de si mesmo quanto ele. Nos seus desenfreados desejos por autoridade, posses, expansionismos, subjugar os mais fracos, exacerbados egocentrismos, colidiram uns contra os outros através dos tempos. Nestes choques tiraram lições inestimáveis, porém elas ainda não o fizeram despertar, livra-lo das nefastas tendências.
O predomínio bélico que algumas nações possuem sobre a grande maioria, já há algum tempo, são incomparáveis aos de outrora. Alegam os líderes desses países que são instrumentos de defesa, porém, fazem uso dos mesmos para, principalmente, garantirem seus interesses seja em quais partes do mundo eles estiverem. Continuando essas tensões e conflitos, podem ser desencadeados mútuos aniquilamentos. Nesta conjuntura, a possibilidade de novos recomeços, segundo analistas, é praticamente nula.
Esta é uma síntese dos argumentos que propomos levar a sua apreciação, nesta obra: o homem melhor, “renascido do caos”, livre do cárcere por ele mesmo construído, conscientizado do seu papel perante tudo e todos, seus reconhecimentos de que a fraternidade e o respeito recíproco é a dissolução das amarras que sempre o fez escravo. Absolutamente nada torna a humanidade tão unida e plenamente livre, que não seja o amor.
Número de páginas | 226 |
Edição | 2 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |