Neste nosso mundo, jamais em tempo algum, houve uma mulher que fosse literalmente a mãe primordial de todos os homens e mulheres. A tão celebrizada Eva tipifica um personagem simbólico, já que evidenciaria tamanha infantilidade alguém admitir que um ser humano pudesse ser proveniente de outro, da forma descrita nesta ilustre alegoria.
O que ela representou ou representa, não é nosso propósito esclarecer e sim, estimular a todos os seres humanos, sobretudo os mais sensíveis, a vislumbrem a potencial possibilidade de exatamente o homem, seja qual tenha sido a sua real origem, por termo a abundante e fecunda vida neste lindo e generoso planeta, “criado” para servi-lo nas mais diversas circunstâncias existenciais que deveria experienciar, durante a sua trajetória por ele.
O homem, na sua vastíssima maioria, caracteriza o mais inconsequente e “selvagem” de todos os animais. Nestas suas sombrias particularidades, ainda por longos períodos inerentes ao seu Eu, tem causado e continuará acarretando flagelos globais de todas as sortes.
A despeito das doentias Mentes desta colossal maioria, que em alguma época provocará um avassalador caos em toda a superfície terrestre, Ela, a Vida, “renascerá” das cinzas e tornará a Florescer, através de uma descrida, Humanidade superior, formada por genuínos Seres Humanos.
Os Insensatos convictos, haverão de terem “destinos” compatíveis ao que existe em seus interiores; ódios, ganâncias, egoísmos, prepotências... E aprenderão, as duras penas, que tudo emanado de um Ser tem como principal desígnio, ele mesmo.
Número de páginas | 242 |
Edição | 2 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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