Ficção ou Verdade Amazônica? - 50 anos de silêncio

Uma visão da revelação fantástica dos anos 70

Por Maurício L'Annoncé

Código do livro: 778223

Categorias

Discriminação & Relações De Raça, Civilização, Aventureiros E Exploradores, América Latina, Realismo Fantástico, Não Ficção

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Sinopse

Com um título interrogativo (para o leitor ponderar), esta obra apresenta e discute fatos.

Quanto a estes, também há intrusão de inúmeros negacionistas, de tudo fazendo para desacreditá-los. Por esta razão – e por outras realmente de outro mundo –, então promovida esta publicação.

Trata-se de um trabalho analítico com o concurso de provas concretas suficientes para um escrutínio, ingredientes abstratos (do tipo metafísico) e abundante argumentação.

Toda a citada análise é desenvolvida sobre outra obra: “Die Chronik von Akakor”, do autor alemão Karl Brugger, que 8 anos depois de publicá-la – acreditando-se que por esta razão –, foi assassinado em pleno dia numa praça de Ipanema/RJ.

A despeito dos tantos que vêm debatendo o assunto, especialmente desde 2021, sem um consenso geral entre os interessados, aqui há um elemento não desprezível, conquanto o presente autor se viu inteira e diretamente envolvido com toda a história, a princípio sem compreender a razão, e no desenrolar de suas anotações foram-lhe reveladas coisas por meios para lá de enigmáticos.

Numa pincelada dessas “coisas”, o autor não tinha a mínima ideia do motivo de ver-se tão fortemente incitado a escrever este livro, e praticamente caiu do cavalo com as revelações que, aos poucos, ia recebendo.

Encurtando o relato, mal chegando em Manaus para morar, ainda na adolescência, despertando de um cochilo, durante a sesta, viu-se no meio de uma floresta, onde deparou com construções milenares de pedra. Depois de examinar a estrutura, passou a refletir sobre como estaria naquele local, o susto com o imprevisto fazendo-o realmente acordar. Neste mesmo ano (1972), por duas vezes encontrou um sujeito maltrapilho (sem o saber, personagem principal do livro de Brugger), a quem deu uns trocados para matar a fome e até um sorvete parcialmente consumido. Porém, a lembrança desse fato só ocorreu 50 anos depois (o que é de estarrecer), por intervenção de quem ele agora julga o incitava a este trabalho: os Deuses de Schwerta. Como se não suficiente uma lembrança que havia 5 dias vinha querendo vir à tona, tão viva eclodindo como se acontecidos os fatos no dia anterior, em um sonho (em 2022) que o tirou da cama de madrugada, viu-se no corpo de uma outra pessoa vivendo as últimas horas de sua vida em 1984, incluindo o momento do tiro: o autor Karl Brugger.

Bem, parece o suficiente para qualquer um querer saber o desfecho; o que traz ao leitor.

A obra, a discutir, está crivada de inúmeros pontos bem controversos, e, não obstante, as acusações de ser tudo uma criativa invenção também estão, e isto estimula a necessidade de uma criteriosa análise tanto da obra quanto desses pontos.

Faz 50 anos que o índio mestiço Tatunca Nara, príncipe da nação Ugha Mongulala, oferecia ao sociólogo e jornalista Karl Brugger, preciosas informações sobre seu povo, a mais antiga tribo indígena existente. Sua extraordinária história ensejaria um livro publicado em 1976, somente no exterior, deixando o mundo alarmado, e os afoitos arrumavam as malas às pressas para chegar ao Brasil, que já sendo foco de aventureiros por 500 anos, novamente atraía os cobiçosos.

A despeito do insuspeitável fato trazido à luz, exposto no livro que virou um best-sellers propagando a notícia mundo afora – publicação recusada no Brasil –, desde 1968 os governos aliados já deviam conhecer todo o enredo, conquanto na sua ingenuidade buscando ajuda dos brancos para evitar a extinção de sua tribo, dava com a língua nos dentes para qualquer um disposto a dar-lhe atenção em troca de informações.

Histórias foram criadas, a tudo desmentindo, dizendo o livro uma fantasia de um alucinado. Nessa onda de aventureiros, de repente a Amazônia lotou de missionários estrangeiros, sempre preocupados com os carentes índios, indicando não ter bastado a trágica experiência da época das conquistas, com os despreparados espanhóis das Navegações evocando a responsabilidade de doutrinar, todos sentindo-se missionários de Cristo.

Passados esses 50 anos, fica-se a imaginar o que decidiram e fizeram as autoridades.

Depois de ler no final de janeiro deste ano de 2022 o discutido livro Die Chronik von Akakor (1976), e buscar informações e opiniões sobre a obra, encontrado um não desprezível rol de matérias e vídeos acusando falsa a história ali narrada.

Em vista do grande interesse mundial pela controvertida matéria de visitações de seres cósmicos para implantação da raça humana, olhares mais suspeitosos vêm dirigindo-se para as alegações ali contidas.

Quanto à disputa entre os poderosos, se concedido a demônios arquitetarem seus planos, pondo-os em prática, então também consentido aos deuses engendrarem os seus, arranjando meios de combater os adversários, incentivando a presente revelação.

Características

Número de páginas 251
Edição 1 (2025)
Formato 16x23 (160x230)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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