Helena mergulha em um luto sombrio, cheio de raiva e ressentimento vive sozinha a dor de perder o filho.
Ela se recusa a aceitar as palavras de conforto daqueles ao seu redor e se isola, afastando-se de amigos, familiares e até
mesmo de Deus.
Toda tentativa de recomeço parece inútil, e ela não consegue enxergar um caminho para voltar a viver sem Lucas seu
filho.
Paralelamente, Thiago, o causador da morte está preso e enfrenta um turbilhão de emoções. Ele escreve cartas para Helena,
implorando por perdão, mas ela as ignora, incapaz de sequer pensar em olhar para o homem que tirou a vida do seu filho tão
precocemente.
Helena decide dar um passo em direção à cura. Ela começa a frequentar um grupo de apoio a pais enlutados, onde conhece
histórias de outras pessoas que encontraram a força para seguir em frente. Lentamente, Helena volta a orar, ainda cheia de dúvidas, mas abre seu coração.
Um dia, Helena toma coragem e lê as cartas de Thiago. Algo em suas palavras a toca: o arrependimento sincero, o peso que ele carrega, e a súplica por uma chance de reparar o irreparável.
Que Ele nos concedeu a graça de florescer onde a dor parece ter estagnado, e que, em cada novo passo, podemos ser melhores.
Número de páginas | 103 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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