Aqui, uma legião de poemas que ora vez, desnudando corações de suas íntimas correntes.
Aqui, um porto construído pelo anjo do amor onde caminhos se assanham com poderes de tremores aos corações que voam.
Aqui, um porto que se chama Grafoéticas trazendo uma carga de sentimentos etéreos que dão-se alar por dentro de todas as fibras daqueles e daquelas que se dão por apaixonar.
Aqui, o surgimento de novas asas para todo aquele que vive, oniricamente, no prazer de se doar verdadeiramente a vida para uma outra vida.
Aqui, humildes composições para aquele tempo onde o silêncio não encontra palavras e onde o coração nem sequer se encontra.
Aqui, algumas falas do meu coração-poeta, louvando o meu tempo com as iluminações que me chegam de Deus.
Grafoética é o meu grafar em poética, a minha escrita da alma que tem vagares profundos na colheita de mundos que ora vez sentimentais. Rumos do amor e dos espíritos da paixão se dão criados e diversos versos que aqui florescidos.
Que os sonhos sonhados no coração, não se procurem num canto de se penar e de se sofrer, que tristezas e solidões sejam pontes para o crescimento e que também sejam fomentos para a lapidação do nosso melhor, pois Deus sempre cuida de nos reservar o que merecemos e, muitas vezes, o que mais queremos ter, não temos ou perdemos, mas tudo isso é necessário provar para entendermos que não era pra ser.
Esta obra tem navegares nostálgicos, porém, o melhor de tudo, fica nas entrelinhas. O importante é que possamos aprender
Número de páginas | 74 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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