Amor não se descreve, nem em poesias, nem em palavras, em dicionário, ou até mesmo em livros. Se é amor, se sente, se reinventa, ele se alucina, me apaixona. É sinestesia impulsiva.
Falo aqui sobre a arte. E sobre tudo a que ele se resume. Falo de amor, de amar. Falo de você, a você, falo de mim, a você, falo de mim, a mim, falo de você, a mim. Falo do nós. Dos nós que a vida traz e leva embora. Dos nós que ela desfaz e me devora. Do nós que veio ficar, por hora.
Sobre a poesia digo: nada sei a não ser que poesia é alma descrita, um espirro de vida numa folha em branco. Poesia é como paladar. Quem sabe o gosto da minha poesia agrade ao seu. Ou não.
Minha definição de amor pode ser encontrada entre a capa e a contracapa deste livro. Amor é montanha-russa. Frio no estômago, altos e baixos, voar e regressar ao solo. O amor é a inenarrável adrenalina. É também o medo. Afivele bem seu cinto. Sinto muito se o percurso for delirante demais para o seu instinto.
Número de páginas | 98 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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