O livro mostra que a Lei Maria da Penha foi de fato criada para permitir ao país o cumprimento de acordos externos, menosprezando o combate à violência doméstica. O Brasil, notório por ignorar as notificações da CIDH sobre possíveis sanções graças ao descaso frente aos constantes pedidos para que envidasse esforços no sentido de proteger a mulher da violência doméstica, centrou a criação da Lei na buscas de resultados rápidos pela emissão indiscriminada de medidas protetivas, certo de que isto engrossaria relatórios direcionados à CIDH, dando a falsa impressão de empenho no combate à violência, visando garantir cadeira no Conselho de segurança da ONU, em 2005, assumindo, ainda, a conclusão do processo contra o marido da Senhora Maria da Penha.
À mulher a prerrogativa da verdade, afastando a investigação policial e o profissional médico, obstáculos indesejáveis, a Lei ainda negaria ao acusado o direito à defesa prévia, punindo-o ao colocar a sua liberdade nas mãos de autora de falsas denúncias.
Impor a constitucionalidade da Lei, oficializando o desrespeito à nossa Constituição, tornou a Justiça cúmplice dos pífios resultados obtidos. O livro fala da cumplicidade Política x Justiça, como se deu à Lei falsos ares de eficiência, as razões que tornaram esta dupla indigna de representar o povo, e o aceite deste de medidas contrárias aos seus interesses, tudo sobre um cenário que pretende explicar porque até os órgãos que o deveriam representar calaram-se, inexplicavelmente.
| ISBN | 9786501725147 |
| Número de páginas | 447 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Polen |
| Idioma | Português |
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