Em medicina legal, a investigação post-mortem de vítimas suspeitas de exposição/intoxicação por monóxido de carbono é de crucial importância na elucidação de sua causa mortis. Para tanto, técnicas estabelecidas são necessárias para avaliar, de maneira adequada, o grau dessa substância em amostras de sangue, sejam elas recentes, sejam putrefeitas, obtendo assim resultados confiáveis em análises toxicológicas forenses. Com o intuito de determinar a confiabilidade de diferentes métodos para detecção do monóxido de carbono, pela presença do gás ou da carboxiemoglobina, três métodos foram comparados: um método quantitativo (método espectrofotométrico) e dois qualitativos (método de microdifusão em câmara de Conway e metodologia baseada na estabilidade térmica da carboxiemoglobina). Utilizaram-se as dependências do Núcleo de Toxicologia Forense do Instituto Médico Legal de São Paulo e do Departamento de Medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para realização das técnicas. A partir dos resultados obtidos foi possível estabelecer um paralelo entre as técnicas, e observar o comportamento destas perante amostras com características organolépticas diferentes.
ISBN | 978-85-915603-0-1 |
Número de páginas | 86 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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