Noiva aos 17 anos, aos 18 Lúcia assassinou o noivo, quando este entrou em seu quarto e a viu fazendo a última prova do vestido para o casamento. Após fugir pela janela com o vestido respingado de sangue, ela se revezou entre o meretrício e outros assassinatos: suas vítimas eram sempre criminosos, normalmente homens com histórico ou fama de adultérios, estupros e/ou abusos a mulheres. Aos 19 anos, a moça chamou a atenção do comandante da unidade dos Caçadores, uma milícia do interior do Estado, que a utilizava para obter informações e eliminar outros criminosos. Seja o que for que chamou a atenção daquele capitão, era algo tão assombroso que o DOPS de Minas Gerais a recrutou como informante. Ao final dos anos 30, Lúcia havia chegado ao Distrito Federal, e era a única mulher a compor o temido S.S.I. (Serviço Secreto de Informações) de Filinto Müller, sob o codinome de L-22.
A trajetória de Lúcia é fictícia (ou não), inspirada (ou extraída?) dos arquivos do S.S.I, orgão da temida Polícia Política dos anos 1930 e 1940.
Número de páginas | 145 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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