As vezes, gostamos tanto do outro, que por instantes, esse alguém nos pertence sem igual. Criamos a possessividade, em que tudo que houver nesse mundo fantasioso faz parte da nossa existência, até o cheiro dela é nosso e que precisamos de um simples “Oi” para terminar bem o dia.
Doamo-nos, cuidamos, e o que mais pedimos são respeito e retribuição. É, ainda temos a mania de desejar que o outro nos dê tudo aquilo equivalente no que recebeu, mas nem sempre é assim.
É preciso esvaziar o coração daquilo que não nos acrescenta e só nos faz mal.Aprender a se amar é também uma forma de libertar o próximo. Deixar que o rio percorresse sem rumo, sem esperar o amanhã. Sair, viajar, dá um tempo. Recarregar as energias e voltar inteira. Porque o que tiver que ser, será.Para quando enfim, daqui a tempos, estivermos olhos nos olhos a resposta realmente surja verdadeiramente.
Número de páginas | 40 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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