ATRIZ / ESCRITORA BRASILEIRA / MODELO / DEUSA LÍRICA
Nalini Narayan é brasileira, Deusa Lírica e título deste livro simples, sugerido por ela a pedido meu, pois, ninguém mais do que ela própria, Vênus, musa do amor livre e minha musa inspiradora, poderia escolher o título apropriado para um livro escrito em tributo aos seus atributos femininos e sua beleza, tanto a física quanto a de sua maneira leve, lírica e solta de pensar e de ser em todo o seu ser. Musa erótica, Nalini é formada em Letras Greco-Latinas e Filosofia. É atriz e modelo e novelo de lã da mais alta estirpe e gostoso de desenrolar. Ela possui ascendência hindu, morou na Índia e, recentemente, iniciou-se como Vaishnava. Com frequência, sua família mudava-se e, por conta dessas idas e vindas Nalini pode conhecer várias cidades tais como Londres, Amsterdã, Mumbai, Pune, Rio de Janeiro e São Paulo entre outras. Seu escritor predileto e maior influência, conforme palavras confirmadas por ela, é James Joyce. Ela partilha da concepção de literatura como arte da linguagem que causa "estranhamento". Para se inspirar, ouve da ópera ao punk rock, assiste de Kurosawa a James Bond. Escreveu a novela "Novo Homem Brasileiro" (inédita), é também autora do ensaio "Malandragem, Revolta e Anarquia: João Antonio, Antonio Fraga e Lima Barreto, Editora Achiamé. Ama a praia e curte equitação. "Odisseia em são Paulo-Aventuras Sexuais" foi seu romance de estreia.
Nalini Narayan, polêmica e edênica desde o nascimento vaticina convicta: “Não me sinto mulher. Esse gênero carrega todo um conjunto de características que se espera da fêmea. Tenho alguns traços que se revelam na vida social que em geral pegam mal para a mulher: humor, iniciativa, personalidade definida, enfim. Aos 16 anos descobri que escrever era uma forma de arte que me agradava, era preciso imprimir meus pensamentos de forma clara e exata de modo a alcançar uma expressão universal”. Nalini é cidadã do mundo, assim como toda mulher e tal e qual a definiu Samantha Silva em matéria e entrevista publicada no G1 Sul de Minas.
Número de páginas | 128 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 150g |
Idioma | Português |
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