Nenhum, problema chega nas mãos de quem não sabe solucioná-lo, a vida é justa conosco.
Então deixemos de ser céticos e tímidos e procuremos ser mais amorosos conosco, nos olhando diretamente no espelho, e vendo em nós tudo o que podemos ser com qualidades e defeitos, mas com a convicção de que fomos feitos para sermos quem somos.
E aquelas aptidões que nos fazem únicos, nos fazem também responsáveis pelo uso que
fazemos delas.
Amor próprio, não quer dizer, ter dinheiro, joias, casa boa, carro bom, andar com roupas caras, maquiagem ou unhas feitas, mas sim, aceitação de quem se é. E se autocompreender e aceitar-se. O amor próprio faz com que você se conheça e ache
teus pontos fortes e fracos e aprenda a fazer uso dos pontos fortes para superar os fracos,
independente do meio em que se esteja inserido.
Viver tem de ser satisfatório, para quem se é, apenas por existir.
Ninguém jamais pode dizer ao outro, e quem você é, por não ter, uma graduação escolar,
qualquer, uma conta bancária gorda, um carro do ano, ou um cargo qualquer de liderança.
Já nascemos alguém, temos de ter essa consciência. Por mais que os onipotentes, prepotentes e arrogantes de uma sociedade digam o contrário
Não podemos viver da ilusão que existem seres superiores ou inferiores a nós.
Existem seres com atribuições diferentes das nossas, habitando o planeta terra, mas cada
um na escala universal tem a mesma medida de importância.
Número de páginas | 32 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | Quadrado (200x200) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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