O Nosferatu, dito como "O Repugnante", envolve todo um universo entre o horror, o fantasmagórico, crenças, psicanálise realista e acima de tudo, dentro do cinema. Bran Stoker deu início de certa forma, ao concluir seu romance gótico "Drácula", e que esse mesmo, trouxe várias fontes importantes para literatura e o mundo obscuro das artes; entre elas, Nosferatu. Murnau, diretor clássico do Expressionismo Alemão, concebeu uma obra em 1922, e por fatores em direitos autorais, modificou de certa forma a criatura e trouxe à luz do dia um dos maiores feitos em película. Igualmente conceituado a obras como Psicose (1960) e O Exorcista (1973), Nosferatu de 1922 acabou por inserir o romance fúnebre juntamente com imagens em preto e branco em um projeto mudo. Essa obra, trata de mostrar toda produção, atores/atrizes, locações e fotos raras do set de filmagem e de alguns panfletos de época em propagandas. O filme dito nessa obra, alavanca o teor psicológico e cinematográfico e ainda vamos entrar na questão proibição do filme.
Número de páginas | 114 |
Edição | 2 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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