Tales tenta descrever sua jornada pela própria consciência através do encontro com espelhos existenciais ( amigos, terapeuta, família). Nessa jornada passeia por um geografia pessoal construída por lugares objetos do presente e do passado tão marcantes que parecem companheiros em um diálogo vivo e desbravador. Tales realiza sua viagem de volta, tal como o herói Ulisses. Uma viagem de volta ao armário. Ao mesmo tempo, a própria tessitura da literatura encontra-se aqui desnudada de maneiras surpreendentes.
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“É uma porra edipiana toda essa merda!”
(Tales: 52 anos. Homem gay, solteiro, depressivo, viciado em pornografia.)
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“Pedi que sonhasse com outros sonhos e que deixasse de interferir nestes sonhos. De alguma maneira, esse poder de alterar sonhos estava atrelado a uma fuga. A saber”.
(Gideon, o analista: 33 anos. Homem heterossexual, analista de Tales, solteiro, dissimulado)
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TALES: Como assim?
GIOVANI: Você se fechou nesse mundo. Você só tem tempo para suas lamúrias!)
(Giovani: 29 anos. Homem gay melhor amigo de Tales, solteiro, egoísta.)
Número de páginas | 204 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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