O advogado carioca Mário Barcelos foi encontrado morto com um tiro no peito, em seu próprio carro, próximo à sua residência, no bairro das Braunes. Conhecido pelas práticas pouco ortodoxas em defesa de políticos e empresários envolvidos em escândalos de corrupção, Barcelos vivia há cerca de 28 anos em Nova Friburgo, prestando, eventualmente, assessoria jurídica a empresas da cidade.
Autêntico bon vivant e solteirão convicto, o experiente advogado não deixa filhos. Era assunto recorrente dos colunistas sociais e a notícia de sua morte, em uma fria manhã de inverno, escandaliza a sociedade friburguense. No local do crime, apenas um revólver e um livro de George dos Santos Pacheco, o que leva o policial Avellar a questionar o envolvimento do escritor no assassinato. Com poucas pistas, ele corre contra o tempo, encontrando em seu velho amigo X o parceiro ideal para desvendar o mistério. Entretanto, à medida que busca sentido para sua própria vida, descobre que tudo vai muito além das coincidências – e que nada é o que parece.
No romance O mundo é pequeno demais para nós dois, George dos Santos Pacheco ingressa no terreno da autoficção e se torna personagem de si mesmo, traçando uma linha sutil entre ficção e realidade. Com seu jeito único de fazer literatura, numa trama irrepreensível, Pacheco questiona as mazelas da sociedade atual e lança luz sobre o que somos de fato e aquilo que poderíamos ser.
| ISBN | 978-65-000-9417-6 |
| Número de páginas | 211 |
| Edição | 1 (2020) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Offset 75g |
| Idioma | Português |
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