Neste quinto volume de A Verdade de Cleópatra, chamado O Paradoxo, a protagonista, Sarah, se depara com uma realidade amorosa incompreensível: um amor que não tem fronteiras de tempo e espaço, presente espiritualmente em volta dela, energeticamente penetrando em todos seus poros, e a ausência da pessoa amada, seu mutismo e imobilismo.
Debatendo-se na sofrida contradição, em noites de tempestade impetuosa de desejo imponente e eclipsado, Sarah luta para se manter lúcida e levar sua vida adiante em meio às novas etapas do divórcio e às questões familiares. Seu pai, idoso e cansado, entra no limbo entre vida e morte, “pensando” no que iria decidir. Não abe mais os olhos, dorme por dias.
Sonhos prenunciam o futuro. O retorno de Silvia profetiza a potência revolucionária do que está por vir. Silva é o arquétipo do feminino que, relacionando-se com o divino, deu à luz a uma nova etapa da civilização humana, representada pela fundação de Roma por seus filhos, Rômulo e Remo. Silvia volta e Sarah treme, amedrontada pelas implicações. Em seguida, Afrodite aparece para dar início ao processo de salvamento de algo que é Sarah e que Sarah desconhecia.
E eis que Thomas, o amor silencioso no plano físico e agudo naquele espiritual, penetra ainda mais profundamente em Sarah ao ponto de ela o perceber “circulando em suas veias”, e abrindo desconhecidos espaços em sua psique. Os dois têm, mas palavras de Ayla, uma “ligação espiritual imensa”.
Número de páginas | 192 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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