Este não é um livro comum.
É um diário em carne viva. Um mapa do invisível. Um sismógrafo da alma exposta ao amor, ao abismo e às verdades que não se calam.
Aqui pulsa o eco de um passado esquecido que arde como chamas invisíveis e impiedosas — atravessando o tempo, os corpos e os sonhos.
Cada capítulo é uma fresta. Uma rachadura por onde escapam dor, desejo, pressentimentos e lampejos de redenção.
Não espere explicações.
O que se apresenta nestas páginas não é narrativa, mas revelação.
Não é ficção — é vivência.
Não é uma história linear — é um mergulho em espiral.
Neste volume da série A Verdade de Cleópatra, a intuição é bússola, o corpo se faz oráculo, e os sonhos se revelam mais lúcidos que a vigília.
O amor, aqui, não é idealizado: é uma força cósmica em luta com bloqueios ancestrais.
A verdade não é um ponto de chegada — é um chamado tecendo-se entre os véus que caem.
Se você sentir que este livro o escolheu, respire fundo.
E esteja disposto(a) a se lembrar.
Número de páginas | 211 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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