Existe uma linha tênue entre a nostalgia e a resistência. Em um mundo onde a velocidade é a métrica universal e a conexão instantânea diluiu a arte da intimidade, ser romântico deixou de ser uma inclinação natural para se tornar um ato de subversão. Este não é um livro sobre a busca desesperada por um amor perdido; é o manifesto de alguém que deliberadamente escolheu permanecer em um compasso mais lento, honrando a profundidade em detrimento da pressa. Conheçam o último romântico: aquele que insiste em enviar cartas escritas à mão em uma era de emojis, que valoriza o jantar à luz de velas em vez da selfie perfeita, e que entende a espera não como inércia, mas como a mais alta forma de cultivo.
Nossa jornada começa na metrópole barulhenta e acelerada, onde o protagonista se sente um forasteiro em sua própria época. Ele não está preso ao passado; ele apenas reconhece que certos valores – a paciência, a observação, o ritual do cortejo e, sobretudo, a dignidade na entrega – foram perdidos na transição para o digital. Ele se recusa a aceitar a efemeridade como regra. A cada capítulo, desvendaremos as crônicas de sua resistência: a forma como ele interpreta os sinais que o mundo apressado ignora, como ele mantém o amor-próprio quando a rejeição é instantânea e como ele transforma o que poderia ser visto como ingenuidade em sua maior força.
Este livro é uma investigação sobre a verdadeira essência do sentimento humano, que não se curva a algoritmos ou tendências.
| Número de páginas | 198 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Offset 75g |
| Idioma | Português |
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