Este livro não é sobre a solidão imposta pela ausência de pessoas – a solidão que sentimos quando perdemos alguém ou nos mudamos para um lugar novo. Esta obra é sobre a solidão mais profunda e, muitas vezes, mais aterrorizante: a solidão da alma. É aquela sensação de vazio que persiste mesmo em meio a uma multidão, o murmúrio inquietante que tentamos abafar com ruído, trabalho e compromissos. É o medo de confrontar a única pessoa com quem passaremos 100% do nosso tempo: nós mesmos.
A sociedade contemporânea nos treinou para ver a solidão como um fracasso, um atestado de impopularidade, ou um sintoma de depressão. Ela é pintada como um monstro a ser evitado a todo custo. No entanto, se pararmos para ouvir, a solidão nos chama para uma verdade radical: ela não é um vazio a ser preenchido, mas sim um espaço sagrado a ser cultivado.
Neste espaço de recolhimento, encontramos as perguntas essenciais: Quais são meus valores inegociáveis? Quais medos me paralisam? O que o meu coração realmente deseja, para além do que me disseram que eu deveria querer? A solidão oferece o silêncio necessário para ouvir as respostas.
O caminho do autoconhecimento é uma peregrinação interior que exige tempo e dedicação. Ele não pode ser terceirizado. O "Eu" é um território vasto e complexo, cheio de paisagens escondidas, sombras e fontes de luz que só se revelam quando o cenário externo é aquietado. Este livro é o seu mapa e a sua bússola para navegar nesse território.
| Número de páginas | 260 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Offset 75g |
| Idioma | Português |
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