Os Esquecidos do Reino não é apenas um livro. É uma travessia. Um sopro vindo do leste das lágrimas. Uma tocha acesa nas mãos de Lázaro, aquele pobre da parábola que atravessou o inferno em silêncio para finalmente sentar-se à mesa com Abraão. Este livro é sua voz — e a de milhões que nunca puderam falar.
Escrito num estilo raro — lírico, poético, teológico e profético — esta obra é uma denúncia e uma anunciação. Denuncia o mundo moderno e sua idolatria ao dinheiro, à indiferença, à hierarquia do sofrimento. E anuncia um Reino onde os pobres são os protagonistas, os refugiados são os primeiros a entrar, os moradores de rua são recebidos com festas, e os que choraram calados serão consolados pela eternidade.
Dividido em cinco capítulos que se desdobram como cinco estações espirituais, o livro se ergue como um evangelho paralelo e profético, onde os evangelistas não são os apóstolos, mas as mães ribeirinhas, os avôs haitianos, os filhos sem túmulo da Faixa de Gaza, as crianças descalças de Bangladesh, as mulheres esquecidas do sertão, e os homens invisíveis nos semáforos das cidades. Eles, que o mundo ignora, ganham aqui lugar, voz, altar e coroa.
Cada capítulo é uma parábola ampliada. Um eco poético das palavras de Jesus, mas reinterpretado desde a sarjeta, o campo de refugiados, a calçada fria e o beco não monitorado por câmeras.
Este livro não é para os que já sabem.
É para os que ainda sentem.
É para quem já chorou diante da injustiça,
para quem já se perguntou onde está
Número de páginas | 94 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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