Sinto-me honrado em prefaciar o livro OS SABERES E OS FAZERES DE PROFESSORES NO CHÃO DA ESCOLA: produzindo ciência, pois alguns de seus participantes foram meus professores no início de minha vida estudantil. Assim como naquele tempo, hoje, encontro-me na posição de aprendente, de admirador e parceiro de produção acadêmica. Geralmente quem prefacia acaba julgando a obra, não obstante, minha tarefa é tão-somente dizer aos caros leitores que a leitura vale muito a pena.
Nestas poucas linhas, revelo todo o privilégio de ter lido todo o texto com a avidez de quem começa a descobrir que existe educador que faz do chão da escola espaço para refletir e produzir diversos saberes a partir de muitas práticas e observações. Convido o leitor a mergulhar nesses oito capítulos bem elaborados, sem os equívocos do “pedagogês’, tão comum naqueles que acham que entendem de educação.
Leitor, vou entrar no campo sintético de cada capítulo deste livro, e o convido a vir comigo. O primeiro capítulo (parte da tese do mestrado defendida na UNINTER) trata da formação de professores no Município de Fátima, perfazendo um alinhamento entre ela e a qualidade do ensino-aprendizagem. O segundo (parte da tese do mestrado defendida na UNINTER) traz um debate caro à sociedade atual quanto à ética e à moral dentro das salas de aula da escola pública. O terceiro (parte da tese do mestrado defendida na UNINTER) aborda a grande importância das políticas públicas de leitura no Brasil, e como as escolas são beneficiadas por elas. O quarto (parte da tese do mestrado defendida na UNINTER) discute sobre o processo de aprendizagem dos portadores de necessidades educacionais especiais. O quinto (parte da tese do mestrado defendida na UNINTER) reflete acerca das dificuldades de aprendizagem em língua portuguesa no processo de ensino. O sexto (parte da tese do mestrado defendida na UNINTER) discorre acercados contos de fadas como instrumento eficaz de ensino-aprendizagem, num relato de experiência. O penúltimo (parte da tese do mestrado defendida na UNINTER) discute sobre a tecnologia da informação e comunicação como um desafio na formação do professor de matemática, explorando e analisando a realidade de todas as escolas municipais e estaduais do NTE-17. Por fim, o último capítulo apresenta um caso de produção textual reescrita em uma turma de educação de jovens e adultos (EJA), com o título O trabalho de produção textual reescrita: uma experiência exitosa.
Desejo boa leitura ao leitor.
Joaquim Cardoso da Silveira Neto.
ISBN | 978-85-67741-10-9 |
Número de páginas | 416 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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