O Jogo do Poder é uma história de dominação. De vozes silenciadas, corpos violados, identidades moldadas por mãos alheias. É também, paradoxalmente, uma narrativa sobre resistência. Sobre desejo, ambição e as múltiplas faces do controle.
Aqui, o poder não é apenas exercido. Ele é sentido, temido, implorado, rejeitado e, por vezes, reconquistado. É um fio invisível que conecta cada personagem em um emaranhado de escolhas, submissões e rupturas. Não há heróis neste livro. Há pessoas — mulheres, especialmente — que sobreviveram a versões de si mesmas impostas por outras. Algumas sucumbem, outras reagem. Algumas comandam. E algumas… aprendem a comandar amando.
A protagonista, Ana, atravessa o inferno do abuso com olhos abertos e coração em chamas. Mas O Jogo do Poder não se limita a sua dor. Ele expõe também a anatomia de seus algozes — suas contradições, seus traumas, seus triunfos. E, sobretudo, mostra como o poder muda de mãos, muitas vezes silenciosamente.
Este livro pode provocar. Pode incomodar. Não busca agradar nem oferecer conforto. Mas, se lido com atenção, talvez revele algo incômodo e essencial: todos jogam esse jogo. Alguns por prazer. Outros por medo. E há quem o jogue para um dia, destruir o tabuleiro.
Número de páginas | 231 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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