"Este livro é o diário de uma alma que aprendeu a falar através do silêncio. Escrito em uma época de profunda fragilidade, onde as palavras não encontravam voz, mas transbordavam em versos, cada página carrega a verdade crua de quem esteve à beira do colapso e escolheu criar, mesmo quando tudo pedia para desistir.
O que esperar destas páginas?
Poemas que sangram: Versos nascidos de lágrimas, angústia e uma solidão que doía nos ossos.
Transformação pela arte: Um testemunho de como a escrita pode ser um salva-vidas, um grito abafado em tinta e papel.
Beleza na ferida: Metáforas que revelam como a dor, quando observada de perto, pode gerar insights profundos e uma beleza inesperada.
Cura e reconexão: Uma jornada íntima de autodescoberta, resiliência e o renascimento de uma identidade fragmentada.
Ideal para quem já se sentiu perdido, invisível ou incapaz de expressar sua própria dor, este livro é um abraço em forma de palavras. Um convite para quem acredita que mesmo nas estações mais escuras da vida, ainda é possível semear versos e colocar o coração para respirar.
Para leitores de:
Poesia confessional e terapêutica
Quem busca identificação emocional e refúgio na literatura
Quem acredita no poder transformador das palavras"
| Número de páginas | 75 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | Quadrado (200x200) |
| Acabamento | Capa dura |
| Coloração | Colorido |
| Tipo de papel | Couche 150g |
| Idioma | Português |
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