Clara é uma artista intensa.
Noah, um neurocirurgião contido.
Ela pinta sentimentos com as mãos sujas de tinta.
Ele opera cérebros com precisão milimétrica.
O que parecia improvável se transformou em amor — profundo, leve, cheio de bilhetes escondidos entre livros, quadros e cafés.
Mas quando um acidente apaga dele da memória dela, Noah se vê diante do dilema mais difícil:
Como fazer alguém se lembrar de um amor sem parecer insistir demais?
E se ela se apaixonar por ele de novo… sendo uma nova versão de si mesma?
Enquanto Clara reaprende a vida sem ele, Noah precisa reaprender o amor sem garantia de volta.
Entre cadernos, telas, espirais e silêncios, eles descobrem que às vezes o amor verdadeiro não é aquele que resiste à perda,
mas aquele que escolhe ficar mesmo sem ser lembrado.
Uma história sobre recomeços, intervalos, saudades que não têm nome — e sobre os bilhetes que nos encontram mesmo quando a gente se perde.
Número de páginas | 474 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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