“Lendo esse romance “viajamos” pela Floresta Amazônica em direção a uma nossa ancestral herança – sublime, divina! No percurso de um barco sobre o Grande Rio, conhecemos tradições e lendas da região; “observamos” os índios, a flora e a fauna ainda em quase inacreditáveis, mas exemplares interações; comprovamos o quão os recursos naturais e as virtudes humanas são prejudicados pelos desenfreados vícios e anseios exploratórios do homem... E tudo isso sob um ângulo de observação surpreendente! Uma história que muito nos emociona pela forma especial como expõe e analisa o relacionamento do homem consigo mesmo, com o seu próximo, com a Natureza e com Deus ― num sentido universal. Além, claro, de também narrar um belo caso de amor... digamos: “escrito nas estrelas”! Confira.”
(Lariza Walke – antropóloga; AUSTRÁLIA)
“Esse livro nos leva ao encontro de um precioso tesouro que pertenceu a uma lendária e extinta tribo amazônica. Um tesouro finito, de valor calculável; mas que simboliza algo infinito, de valor total ainda incalculável pela sabedoria humana. Herdeiro e guardião desse tesouro e sua história, capitão Zamunga então segue numa empolgante viagem a cumprir uma NOBRE MISSÃO: a de revelar e partilhar esse tesouro com outros predestinados herdeiros do mesmo. Dois destes, a princípio, ele já os conhece. Mas, segundo se espera, haverá muitos outros. Quantos e quais serão no total – Zamunga ainda não sabe. E acredita que nem saberá, uma vez que tais herdeiros podem vir a se fazer em número infinito... Será?”
(Grégory Greensk – capitão naval; EUA)
“Nesse seu livro, José Cerdeira nos brinda com uma história instigante e com requintes de saga, de aventura que emociona, com suspense e reviravoltas surpreendentes. Seguindo como tema a preservação da vida, da natureza, esse livro fala principalmente do amor; prega a esperança na raça humana, na preservação dos valores essenciais da vida, que para se dignificar em sua plenitude depende dessa simbiose entre o homem e o conjunto de flora e fauna. Com hábil leveza, o autor vai nos apresentando o ambiente, ao descrever as paisagens sob um enfoque de linguagem lírica, poética; e os cenários, de uma forma concisa e coerente, sem interferir no fluxo da narrativa. Dividido em 38 capítulos, cada episódio vai abrindo caminho para os outros, como se o narrador fosse o capitão, que nos conduz por esse rio que é a história, repleta de causos, contados em roda, e que recuperam, dentro da narrativa, outras narrativas. Se todo rio desagua no mar, e nele suas águas se misturam e desaparecem, nesse livro o destino da narrativa nos conduz a um capítulo de esperança, de culto a valores que não podemos abandonar. Portanto, deixemos aqui o convite para que todos leiam o livro, releiam, e se banhem nas águas literárias dele. E se surpreendam ao encontrar nele O Coração de Tupã.”
(Luiz Evaristo Garcia Júnior – mestre pela USP, na área de Literatura Brasileira; BRASIL)
“Ano de 2017. Na A M A Z Ô N I A , prosseguem... EXPLORAÇÕES ILEGAIS E DEVASTAÇÕES DA FLORESTA, ASSASSINATOS DE ÍNDIOS E SILVÍCULAS, POLÍTICAS ESCUSAS E INCONSEQUENTES... E tudo isso, porquê? O QUÊ DE FATO EVITARIA TAIS SITUAÇÕES e ainda ESTÁ EM SEGREDO DA MAIORIA DAS PESSOAS?
Em seu texto – romanceado – “SÚDITO AMAZÔNICO” VAI NOS CONDUZIR, com tato e leveza, a um especial discernimento dos porquês dessas situações... e À DESCOBERTA DISSO (um valioso tesouro) que ainda apenas a minoria realmente enxerga, acessa e usufrui... Um texto tocante, inovador. COMPROVE!”
(Albério Andrade – biólogo, ambientalista; BRASIL)
ISBN | 978-85-915968-2-9 |
Número de páginas | 238 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |