Considerando que o cristianismo representa uma fábula paulino-romana ou apenas uma “viagem” paulina, Superego Cultural aponta com a proposta no interior da obra do Pai da Psicanálise, Sigmund Freud, de, cada vez mais, retirarmos não apenas os véus da face, como também as vendas dos olhos do cristo, seus apóstolos, ministros e seguidores.
Se não fosse fábula, assim como fizeram os Macabeus, o nazareno poderia ter arriscado num confronto com os romanos, os quais talvez tivessem interesse em que um homem levasse consigo a culpa milenar de bárbaros que, interessados nas mulheres do pai primevo, mataram-no em bando e depois se arrependeram do feito, perdendo até mesmo o interesse pela força-motriz de semelhante atrocidade, a saber — a mulher. Essa tragédia imaginária de Freud pode ser lida na própria comunhão da Igreja Católica (a hóstia), assim como em crimes do inconsciente, ou até mesmo da tragédia grega, conforme aquele de Édipo Rei.
Seus apóstolos também se desvendaram: Mateus, por exemplo, o único que foi possível refletir nas linhas a seguir, escreveu mais denunciando-o do que a louvá-lo, conforme podemos notar nos capítulos intitulados Os Hamsters de Quixeramobim, todos representando incursões pelo despropósito que pode parecer que mesmo o primeiro evangelista ainda pudesse esperar outro Messias, a exemplo de quem lhe tenha participado do dia nefando de 2025 anos atrás.
ISBN | 9788545511410 |
Número de páginas | 144 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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