Esta obra, como se propõe, é uma reunião que engloba poemas já publicados e inéditos. Trata-se de uma mostra do trabalho de um escritor que passeia, com maestria, por diversos temas. Com cançães-poemas, voz popular, ironia fina e um excelente humor crítico, Paulo Goudinho mostra-nos os vários ângulos de um escritor da literatura piauiense.
Velhos poemas novos remete-nos a um universo único, íntimo e, ao mesmo tempo, muito coletivo. Na primeira parte, vamos encontrar o riso nas coisas mais comuns à nossa existência imersa num lugar social, bem como naquelas sérias demais para serem ditas de forma tão crua; já na segunda parte, a agonia de ser poeta é traçada em cada verso, encaramos o balanço entre a delicadeza do dom e a força do poder da escrita; na terceira parte, podemos sentir a união perfeita entre música e poema bem equilibrada entre os dons de um artista múltiplo; na quarta, temos recorte de poemas-pedaços da vida do autor que estavam bem guardados, mas, enfim, desvelados de uma forma que encanta e também provoca, e, por fim, na última parte do livro, nos deparamos com poemas pendurados nas cordas da precisão e da beleza da arte popular, uma saudação ao gênero literário que representa muito bem o nosso Nordeste.
ISBN | 978-85-953-8122-3 |
Número de páginas | 149 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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