Ano de 2042. Os Estados Unidos da América já não existem. Fragmentado por uma guerra civil devastadora e mutilado por eventos climáticos extremos, o país que se acreditava eterno converteu-se em ruína. Sobre as cinzas, ergue-se o X-USA, uma nação nascente, ainda incerta, que tenta aprender com a memória e evitar a repetição dos erros do passado.
Entre cidades destruídas — Nova Orleans submersa, Detroit enferrujada, Nova York em escombros, Los Angeles em simulacro e Las Vegas em fogo e areia —, personagens movem-se como sombras e símbolos:
• Elias Morgan, testemunha moral, cronista da queda e da esperança;
• Naomi Reed, voz poética da resistência, lembrança eterna;
• Victor Hwang, político pragmático, que vê na política a resposta ao caos;
• Marisol Vega, força vital e mítica, cujo sacrifício funda a nova ordem;
• O Fantasma de Nova York, denúncia encarnada, espectro do passado que se recusa a morrer.
Entre paixões e traições, memórias e ruínas, amor e poder, o romance constrói uma parábola sobre a finitude e a permanência, sobre a fragilidade das democracias e sua eterna necessidade de reinvenção.
Misturando lirismo e filosofia, história e profecia, esta obra distópica é, ao mesmo tempo, testamento e advertência: todo império é mortal — mas da cinza sempre pode nascer a fênix.
Número de páginas | 141 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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