Neste conto temos o retorno de um personagem, agora em seu crepúsculo, que já foi responsável pela redenção simbólica do conto Mbaetatá. Pindobaçú é o pajé mais respeitado dentre todos os povos indígenas e sua simplicidade e sua harmonia com o que há de natural servem de chave-mestra para trancar uma porta que talvez nunca mais será aberta. A loucura de uma mãe, a desilusão de um
guerreio, o dia-a-dia seco e hostil parecem se romantizar sem qualquer dificuldade com tantas berceuses entoadas. A festa tão esperada, a alucinação, o cansaço, a premonição… a agradabilidade de um incômodo silenciar – Neste balé de emoções, das profundezas marítimas aos limites do firmamento, emanam as últimas luzes desta poética tetralogia.
| Número de páginas | 55 |
| Edição | 1 (2022) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Tipo de papel | Offset 75g |
| Idioma | Português |
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