ADENIO DE CARVALHO COSTA

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Sobre o autor

O escritor Adênio de Carvalho Costa iniciou sua trajetória os 13 anos, quando fez sua primeira letra para uma canção para participar de um festival estudantil numa escola da Asa Sul, em Brasília. Seu primeiro livro, Juvenília, vendeu de bar em bar, restaurantes, da capital brasileira, em em Goiânia. Foram três mil exemplares, produção independente. Seu primeiro prêmio Nacional, veio com o poema "Boceta de Pandora", hors concours, do Concurso Nacional de Poesias da Revista Brasília.
Deu um tempo em literatura e poesias, quando entusiasmou-se com a dramaturgia e roteiros, ao deparar-se com o livro Roteiro para Cinema e Tv, de Doc Comparato. O sonho alçou voos, pediu demissão da Divisão de Publicações do Banco Central, em Brasília, e foi de volta para a cidade do Rio de Janeiro, empregando-se como Editor Executivo (Secretário Gráfico) na área industrial do Jornal Tribuna de Imprensa.
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É um cidadão do mundo, aprecia as viagens, e volta-se totalmente à literatura, tirando da gaveta um turbilhão de livros. Este, o Velhos do Cruzeiro Velho, atua como editor e escritor, usa pseudônimo homenageando o avô paterno, e é a ponta do iceberg de letras que começam a descongelar nos teclados do seu notebook. Tem uma sisudez com nomes para personagens, porque no livro "Out Memoriam, infância não querida" pessoas muito próximas e queridas, confundiram personagem com a vida real, nome, provocando cisão no coração. Pretende dar nomes completamente estranhos ao conhecimento comum.
Vem aí, Terrorista das Letras, protagonizado por Iesus!
Selos de reconhecimento
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