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Gabo Tamoateiro não é alguém. Não fez letras. Não participou de qualquer oficina literária. Nunca integrou sequer uma lista de correios eletrônicos compartilhados ilegalmente por gigantes dos dados. Nunca. Despista a inexistência na violência distante das líridas. Holografa e ulterioriza. Arremeda um banzo. Um trago. Taperoento, quiçá. De dia. Dissestes camadas frias? Quantas? Não. Nunca. Minerva em claustro, sim. Micela. Óleo, semente. Parcela. Mais toda a irredutibilidade granítica das balaustradas. Gabo Tamoateiro não é alguém.